Há alguns anos venho tentando desenvolver um modelo que permita visualizar e compreender diferentes abordagens existentes em design de interação. Comecei listando os diferentes design centrado em tã-nã-nã que conhecia. Depois, propus o domínio do design de interação, tentando integrar cada um dos centros identificados. Na pesquisa com usuários do Orkut notei que não se trata de um domínio e sim de uma arena de conflitos, que é o que costuma levar a gambiarras.
A novidade é que identifiquei elementos mediadores entre comportamentos humanos e as adaptações dos sistemas: o gênero. Sabe quando estamos sentindo aquelas pressões para fazer algo parecido ou com elementos de projetos do mesmo tipo? E aquele jeito tenso de assistir filmes de terror ou jogar jogos firt-person shooter? É o tal do gênero, que envolve competências tanto de escrita quanto de leitura e, por isso, é mediação.
Apresentei o modelo na minha aula de Fundamentos de Design de Interação e os alunos parecem ter captado, apesar da avalanche de informação.
[ Vídeo com slides sincronizados ]
Modelo conceitual para Design de Interação [MP3] 2 hs 50 mb
Estou interessado em dar a visão mais abrangente possível a meus alunos para que eles possam escolher o caminho a trilhar e não fiquem alienados achando que só existe uma única abordagem que é a melhor do mundo.
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