O elearning ainda não decolou no Brasil, mas é uma das áreas que mais se beneficiará da interatividade à distância que a Internet proporciona. Nesse artigo, um administrador ressalta que as simulações são úteis para ensinar tópicos complexos do mundo dos negócios. Por exemplo: colocar o futuro vendedor num diálogo com um potencial cliente recalcitrante. O mesmo conteúdo pode ser ensinado por um Powerpointizinho, mas com certeza a simulação é mais memorizável por causa do engajamento com o assunto.
Numa verdadeira simulação o aluno aprende observando a consequência dos seus atos e não pelas instruções de como usar a simulação. Aplicações com fotos e perguntas de múltipla escolha (a, b, c, chutômetro) não são simulações porque não criam um ambiente engajante. Criar o ambiente é a chave para qualquer simulação ou jogo.
Segue umas dicas do cara:
Creio que os maiores especialistas em simulações estão no exército estadunidense. Os soldados são treinados em ambientes virtuais que podem comportar mais de 10.000 jogadores simultâneos. Eles saem das cabines de simulação como se já fossem veteranos de guerra, sem nenhum perigo de perder a perna. Não cheguei a ler, mas quem se interessar pelo assunto tem esse artigo científico que ensina como adiconar emoção as simulações e como isso é importante para que o conhecimento seja assimilado.
Por falar nisso, li um comovente artigo há algumas semanas atrás que mostrava que emoções negativas auxiliam na memorização de dados (decoreba) e as emoções positivas ajudam a entender coisas complexas. Donald Norman é citado no artigo porque lançou esse mês um livor há muito esperado: Emotional Design. Se você quiser me emocionar, mê dê uma cópia :)
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