Confissões de quem é tableless

Hoje numa conversa por MSN sobre otimização de websites, um amigo meu comentou o seguinte:

// Luiz Santana: é realmente, css é que nem uma história engraçada.... o cara estava passando na beira do rio e o peixe pulou na mão dele, ele meio sem saber o que fazer guardou o peixe no bolso e acabou virando o animal de estimação do cara. Levava para passear e etc. Um dia ele se tocou e foi jogar o peixe no rio de novo. Na hora que ele jogou, o peixe morreu afogado. Moral da história: depois que você conhece e se adapta, não dá para voltar para as tables.

Realmente gente, eu pensava que era só comigo que seguir webstandards era um tesão. Depois descobri que todos meus amigos que seguiram essa recomendação relatavam o mesmo: excitação inicial por saber que seu trabalho vai ficar muito mais fácil e estimulante. Depois de um tempo, quando descobrimos as inconscistências entre os browsers, arrancamos o cabelo até aprender a lidar com elas. Depois que você entende o box model do w3c e seu hack, o float e o clear, o dilema do layout de três colunas e outros detalhes, a coisa começa a se estabilizar e você consegue visualizar melhor como estruturar a apresentação de uma página.

Quem quiser ler mais sobre a curva de aprendizado de webstandards, pode ler esse excelente relato em inglês.

Fred van Amstel (fred@usabilidoido.com.br), 21.05.2004

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