Esta apresentação descreve uma trajetória de estudante a professor que fez parte de um movimento mais amplo de formação de consciência crítica na Educação em Design. São apresentadas práticas pedagógicas, práticas de projeto e publicações que registraram estas práticas, oferecendo um panorama histórico deste movimento inspirado por Paulo Freire outros autores.
Nesta trajetória, são destacadas perspectivas diversas, entrelaçadas por experiências e reflexões compartilhadas.Esta narrativa exemplifica uma jornada contínua de conscientização, transformação e interconexão no campo do design, impulsionada por momentos críticos e colaborações multifacetadas.
A saga começa com uma iniciativa ousada de estudantes em 2001: o jornal apócrifo "O Lenhador," que criticava ingenuidades e neutralidades. Este projeto despertou a noção de ser um jornalista engajado. Uma guinada inesperada levou ao design gráfico do jornal, desencadeando um interesse que alimentou um pensamento crítico multifacetado. A descoberta do potencial transformador culminou na criação de um manifesto chamado "Design Livre."
Na jornada acadêmica, colaborações e movimentos se entrelaçam. O Instituto Faber-Ludens e a Plataforma Corais foram marcos na exploração do design social. A pedagogia crítica também desempenhou um papel, incentivando a exploração do desconhecido e levando a questionamentos profundos. Apesar de desafios, como a pandemia, a consciência coletiva gerada entre os estudantes foi transformada em ações, criando um laboratório de pedagogia crítica em design, o LADO.
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