Uma empresa africana escolheu o Flash para os quiosques multimídia que fabricam principalmente porque ele melhora a usabilidade do produto. Ele também apresenta tempo de resposta muito rápido, manipula qualquer mídia, é leve e mais fácil de produzir do que ferramentas similares.
Ainda não trabalhei em nenhum projeto do gênero, mas acredito que eles serão cada vez mais usados para enriquecer experiências de compras offline, principalmente em livrarias, lojas de brinquedos, eletrônicos e etc. Parei para pensar como cuidar da usabilidade num quiosque.
Lembrei-me de uma recente discussão no fórum da Macromedia, foi dito que não se devia usar rollOvers nem startDrag (arrastar).
Outra coisa importante é tornar as áreas de ação (frame "Hit") muito, muito grandes, porque:
Uma outra dica que achei no fantástico Google diz que é importante dar retorno a cada clique, senão o usuário fica clicando feito um louco, porque a tela touchscreen não imprime força contrária como botões do teclado. E não adianta só colocar um estado alterado do botão no frame "Down" do botão, porque o clique o tempo em que o dedo toca a tela é tão rápido que nem dá tempo de ver a alteração. Sugiro deixar por padrão no estado "apertado" por meio ou 1 segundo depois do clique.
A posição em pé com o pescoço curvado é extremamente cansativa então, não espere que alguém vá ficar mais de 5 minutos na frente da máquina. Não use animações inúteis, somente se for conteúdo ou transição curta. Isso significa textos curtos também.
Se for usar hiperlinks nos textos (te dou um beijo se fizer isso), formate-os bem destacados. Sublinhado não basta. Sugiro colocar uma borda em volta, aumentar a fonte e negritar.
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Acrescentando mais uma dica:
Colocar no quiosque uma plaquinha assim:
"Reservado para deficientes visuais e mentais."
Pq com essas "dicas", pode até ficar funcional, tanto quanto "FEIO".
Não exagere, Van amstel é um lord do webdesign.
E qualquer coisa pode ficar bonita. Chama-se: Design
> lord do webdesign.
Hauhauahuahauahuahauah....
Wol, na verdade, não estou impondo regras, estou dando dicas. E como lembrou o Bruno, qualquer coisa pode ficar bonita. Google é o tipo de design "burro", mas ainda assim conserva uma certa beleza minimalista. Ou estou errado?
Tah certinho Fred.
Sou um fã de games e vídeos sensacionais. Arte abstrata tb. Mas não adianta aplicar tais conceitos em algo tão comercial.
Deve-ser simples e objetivo.
Aliás, mantendo o tema, escrevi essa matéria no Webinsider pra expor essa idéia: se necessário exibir gigantemente o telefone de uma empresa e com isso ser funcional, faça-o:
Enquanto aguardava uma pessoa no hall de um hotel, resolvi testar um quiosque de turismo... dedo na tela! nada...
Ah, tem uma bolinha e algo que parece um botão ao lado e um teclado... problemas:
Texto extenso - rolar a tela era um desafio para poucos: um dedo segurando o "botão" (rígido contato sensível ao toque) depois de ter levado o cursor para cima da barra de rolagem e com a outra mão, ou dedo, rolava a bolinha;
Voltar: não lembro de ter visto algum botão do tipo...
Curva de aprendizado: depois de uns cinco minutos estava adaptado :) já estava cansado também...
a pessoa que eu esperava chegou! graças a Deus! :)
Fred tem razão sim. Devemos estudar com mais precisão a experiência do usuário nos quiosques.
Exatamente os principais pontos que os desenvolvedores de quiosques pecam.
Não se pode pensar no quiosque como um site ou multimídia. Como disse o Fred, não contamos com a precisão do ponteiro do mouse e muito menos com a experiência do público com essa tecnologia. Portanto, não é um trabalho para qualquer um.
Ops... apenas completanto acima... diferente de MULTIMÍDIA voltada a CD-ROM, interação com o usuário etc. ;)
A 2ª cidade mais verde do mundo é a capital do meu estado. A linda João Pessoa. O Brasil todo sabe que ela só fica atrás de Paris.
Paraíba e paraíso têm muito em comum......
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