Resenhas

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Kit de Conhecimento em Arquitetura de Informação

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Primeira referência em português sobre Arquitetura da Informação apresenta um apanhado coeso de vários autores estrangeiros.

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Pen drive MP3 player portátil: podcasts no bolso

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Escutar música e podcast é muito mais divertido com um pendrive mp3 portátil.

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A psicologia Gestalt possui leis para explicar a percepção visual e conhecendo elas, podemos entender melhor a dinâmica do design gráfico.

Um livro sobre gerência de projetos de games. Desde a concepção da idéia do jogo, passando por estratégias de programação colaborativa até a captura de movimentos reais para personagens tridimensionais. O livro é um verdadeiro guia para quem deseja entrar nesse mercado.

Introdução ao design de interfaces para aqueles que trabalham a maior parte do tempo como programadores. De programador para programador.

Mais conhecido como pelo apelido carinhoso "urso-polar", o livro explica as principais práticas de Arquitetura da Informação: rotulagem, classificação, design da navegação e otimização de mecanismos de busca.

Coletânea de pensamentos avançados sobre o design de interface no início da década de 90 e o futuro, que corresponde aos dias de hoje. Muitas das previsões se concretizaram, outras ainda precisam ser realizadas.

Ben Shneiderman discute todos os aspectos que envolve a interação do homem com o computador. Desde os dispositivos de entrada até à realidade virtual, o autor tece comentários e recomendações.

Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador

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Os autores mostram como fazer o produto interagir com o usuário de uma forma eficiente e prazeirosa através do envolvimento do usuário durante o projeto. O livro explica o processo de design desde a criação do modelo conceitual até as avaliações com especialistas e usuários.

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Um livro só sobre o design dos momentos mais críticos de interfaces Web: mensagens de alerta, página não encontrada, resultados de buscas, formulários e etc. Os caras da 37signals acreditam na Lei de Murphy e se preparam pelo pior.

The Visual Display of Quantitative Information

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O livro trata da exibição de dados quantitativos através de gráficos, diagramas e tabelas. A mensagem é: comunique com o mínimo possível de tinta.

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O autor trata de gestalt, semiótica, teoria da cor, perspectiva, alinhamento, tipografia, profundidade e muito mais, sempre mostrando exemplos nas artes, design gráfico e de produto. Apesar de ser um resumo, o livro não é superficial.

Primeiro livro sobre Usabilidade que li. Foi um marco na minha carreira: gostei tanto das análises que o Jakob Nielsen fez nos 50 sites apresentados, que fiquei com a maior vontade de trabalhar com aquilo.

Como todo bom publicitário, o autor enrola mais do que ensina, porém, o legal é que o livro dá uma visão geral da publicidade, abordando questões ligadas desde design até relações públicas.

Marco Silva explora as mudanças que a interatividade pode proporcionar no ensino brasileiro. O autor compara o trabalho do professor com o do designer de interface, porque ambos tem que proporcionar experiências engajantes. Ele identifica o que faz com que uma experiência interativa se torne engajante e proporcione melhor aprendizado.

Um livro bem fininho discutindo como a informática pode alterar nossos relacionamentos afetivos, do ponto de vista de pesquisadores tarimbados.

Psicodinâmica das Cores em Comunicação

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Apesar do significado das cores serem diferentes em culturas diferentes, elas podem ser usadas para transmitir uma determinada mensagem. O livro faz um apanhado do uso das cores nos mais diferentes segmentos, desde arquitetura até embalagem de remédio.

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Nunca estudou a finco design? Esse é o livro indicado para você, o título não mente. A autora vai explicar os conceitos básicos de design e como devem ser combinadas tipografia, alinhamento, cor, contraste e textura para formar peças gráficas organizadas e chamativas.

Steve Johnson conta a história das interfaces do microcomputador, desde às antigas linhas de comando até às modernas interfaces da Web. Graças à sua larga base literária, Johnson compara interfaces gráficas com romances literários e traz uma visão inspiradora e poética sobre o assunto.

Simplesmente o livro mais procurado sobre usabilidade no mundo. Ele é curto, divertido e muito bonito. Steve Krug consegue convencer desde os designers mais recalcitrantes aos executivos insensíveis ao comportamento do usuário de que usabilidade deve ser levado em consideração. O mote é que a interface deve ser tão óbvia, que o usuário não precise ficar parando pra pensar como usá-la.

Uma introdução à usabilidade aplicada a websites. Jakob Nielsen prega a simplicidade no design de websites: tipografia de fácil leitura, cores amenas com contraste, espaço em branco para respirar e etc. Além disso, também vai mais à fundo nos conceitos de interação como metáforas de navegação, hipertexto, multimídia e etc.

O livro é uma reação ao culto da usabilidade que se instituiu no mercado estadunidense de Web. O primeiro capítulo trata justamente de atacar diretamente os gurus da usabilidade, especialmente, Jakob Nielsen. O autor do livro acusa eles de serem responsáveis por uma Web chata e sem graça.

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Como Criar Sites Persuasivos

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Conheça as estratégias mais interessantes para tratar o usuário como digno consumidor. O livro dá dicas de como fazer um design de interface mais persuasivo em lojas virtuais

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O livro faz parte da coleção Design Whys, que significa "os porquês do design" e é isso mesmo que ele faz. Por exemplo, ele explica detalhadamente porque um botão deve ter sombras e brilhos, proporção próxima de 2/3 e tamanho mínimo de 12 pixels. Caso essas regras não sejam atendidas ele parecerá menos clicável, e talvez passe desapercebido pelo usuário.

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Em 2000 Jesse James Garret teve uma visão e enxergou o processo de construção de um website de uma forma muito clara e definida. Colocou sua idéia num PDF e este fez tanto sucesso, que acabou merecendo um livro para explicar seus detalhes. O grande mérito do seu diagrama (dê uma olhada, tem traduzido pro português) é conciliar a metodologia de Design Centrado no Usuário desenvolvida paralelamente em duas áreas: o design de softwares e o webdesign.

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A internet surgiu a partir da demanda de uma sociedade em transformação, mas não é ela quem está alterando as relações sociais e comerciais e sim os homens que se utilizam dela.

Na medida em que os websites vão ficando grandes e complexos, aumenta a demanda por profissionais capacitados a organizar as informações de forma que atendam tanto os objetivos do dono do site quanto dos usuários. Esse cara pode ser chamado de o arquiteto da informação e este livro serve perfeitamente como o primeiro passo na sua formação.

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Todo Webdesigner que se preze tem sede por exemplos de design de vanguarda e não perde um bom link que aparece num site, numa comunidade, no email ou no ICQ. Dessa forma, ele se inspira, se atualiza e evolui seu estilo próprio de trabalhar. Este livro promete dar um upgrade no repertório do webdesigner trazendo os 10 estilos mais quentes em 2002.

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O Flash é uma das ferramentas mais fáceis para fazer jogos hoje em dia. Com esse livro ao lado, é mamão com açúcar! Jobe Makar tem uma didática fantástica e ainda consegue escrever um texto gostoso. Não é preciso ser programador avançado para entender os códigos, pelo contrário, com os exemplos visuais, até mesmo designers com base em Actionscript podem pegar as manhas. Depois de ler o livro o leitor além de estar capacitado para projetar games, estará com o Actionscript 2 muito mais afiado.

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Este livro vai te ensinar tudo o que você precisa para entrar nos webstandards de forma gradual e progressiva. O diferencial são as dicas para lidar com as diferenças de renderização entre os navegadores.

O livro é interessante para quem já sabe desenhar e quer aprender a fazer animações usando o Flash. Os irmãos Piologo não tem receio de entregar todos os segredos de animação que desenvolvem no Mundo Canibal. Com uma linguagem bem descontraída, eles vão explicando os conceitos de animação enquanto indicam como usar o Flash para obter os efeitos desejados.

Em tempo, o título do livro se mostra deveras inapropriado. As técnicas de design são, na verdade, de programação e as técnicas de animação não são tão avançadas assim. Infelizmente, mais um título fraco da editora Axcel, que aliás, não aceita críticas.

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O livro é bom para quem já está familiarizado com o ambiente de criação do Flash e percebeu que é possível incrementar e muito os filmes com o uso dos scripts. É recomendado também, aos desenvolvedores de Actionscript do Flash5 que desejam conhecer as grandes inovações do MX. O livro ainda serve para programadores com conhecimentos em outras linguagens.

O livro não é recomendado para designers que decidiram finalmente que irão encarar a linguagem de programação do Flash, a contra-gosto. O autor trabalha com linguagem técnica, objetiva e lógica, sem deixar muito espaço para explicação passo-a-passo, descontração ou analogias com o mundo real.

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Luke Wrobleski escreveu um artigo no B&A que propunha montar paleta de cores para websites a partir de fotos da natureza, usando cores naturais. Isso torna mais agradável os layouts. Interessado, visitei o site dele e encontrei alguns outros artigos, não tão geniais mas fiquei sabendo que ele havia escrito um livro sobre Usabilidade com uma abordagem visual. Em pouco tempo, estava como livro em mãos e não tardei em lê-lo.

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