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Mercado Web Feed só desta seção

Comentários sobre as tendências e máus-hábitos do mercado Web, ou seja, o grupo social de pessoas que fazem websites para viver.

Quem contém o excesso de informação?

(7 comentários)

Profissionais de diferentes formações prometem resolver o problema da avalanche de informação que atinge não só os indivíduos, mas também as empresas. O problema é maior do que imaginam.

Platão assoberbado

No limite entre inspiração e cópia

(41 comentários)

Existem duas formas de se proteger contra o plágio. Uma é registrando a expressão de uma idéia através dos direitos autorais e a outra é registrando a prática da idéia através de uma patente. Acho que orkut não tem nenhum dos dois (escrevo assim para não chover gente pedindo convite), mas encontrei hoje uma meia-cópia dele: o Gazzag, feito por brasileiros.

Tá certo que os bugs frequentes e a lentidão do orkut são frustrantes, tanto que desisti de acessá-lo a não ser as comunidades de Usabilidade e AI. Também o descaso em não traduzirem para o português mesmo os brasileiros representando 63% dos usuários é frustrante. Porém, isso não justifica fazer uma cópia do serviço sem esses e outros defeitos.

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Acessibilidade e inovação

(3 comentários)

Hoje tive uma conversa bem interessante com o leitor Leandro Ferreira, o famoso Durang do fórum FlashMasters, que me contava sobre uma tentativa de tentar tornar o conteúdo em Flash mais acessível. Como sabemos, tudo que se coloca dentro de um SWF dificilmente será acessado por um buscador ou um usuário com necessidades especiais (leitores de tela, aumento de fonte, navegação só pelo teclado, etc). Isso pode não parecer importante, mas um dia você se sensibilizará com a causa, seja pelo coração, seja pelo bolso.

Resumindo, eu disse a ele que não adianta tentar tornar o Flash mais acessível. Enquanto a Macromedia não fizer isso pra valer com um código no SWF mais estruturado e complacente a padrões como o SVG, não adianta o esforço extra. Se a acessibilidade é importante para o conteúdo, então melhor não usar Flash.

Porém, o rapaz usou meu próprio argumento para defender o uso do Flash: "precisamos inovar nas interfaces". O objetivo dele é encontrar uma solução que envolve detecção em Flash e XML com XLST para gerar XHTML. Complicado né? Por isso eu disse que não valia o esforço, mas se ele conseguir será um bem valioso para toda a comunidade de desenvolvedores de Flash. Acompanhe um trecho da conversa:

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O futuro da propaganda é o merchandising

(27 comentários)

Vocês querem saber como eu acho que vai ser a TV Interativa? Pois bem, acessem o site da lendária Amazon e verão que estão destacando na primeira página um curta-metragem intitulado Do Geese See God? muito, mas muito bom. Adivinha que tecnologia escolheram para o formato do vídeo padrão? Flash! E porquê? Fora a ubiquidade do plugin, o filme é interativo. Não parece, mas é. Aliás, acho até que eles deveriam dar uma indicação mais direta (uma seta dizendo onde se deve clicar), afinal, nunca interagi com um filme dessa forma. Fiquem espertos ;)

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A tendência tableless

(43 comentários) Estava quase indo dormir, quando o
digom me abordou para uma conversa no MSN. Puxa, como valeu à pena ficar mais um pouco acordado. Passamos por várias tenções: usabilidade X acessibilidade, persuasão X informação, quadrado X redondo e etc. O mais incrível é que tudo tinha a ver, na medida em que a conversa se desenrolava. Esse é só a ponta do iceberg que nos aguarda quando novos dispositivos tiverem acesso à Web. Leiam e fiquem de olho:

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Usabilidade para vender mais

(9 comentários)

Os portugueses Ivo Gomes e Juan Leal fizeram um estudo de usabilidade comparativo entre três lojas virtuais de lá: Fnac, Worten e Shopping Direct. Acabei de ler o relatório e tenho como uma das melhores referências no assunto em português. Colocaram 30 usuários para fazer algumas tarefas nos sites como comprar e encontrar produtos e anotaram tudo o que eles fizeram. O relato das dificuldades encontradas é mais do que suficiente para convencer qualquer um que usabilidade em ecommerce é crucial para vender, mais até do que um design atrativo. Ao contrário do Nielsen Norman Group, o Ivo Gomes disponibiliza o relatório gratuitamente mediante pedido por email. Já avisei ele que os leitores do Usabilidoido irão contatá-lo. Façam bom proveito.

Especialize-se

(21 comentários)

A mais nova coluna de Michel Lent no Webinsider fala sobre a necessidade de especialização no mercado de Web. Ele diz que agora que o mercado se recuperou da depressão que reinava, está atrás de profissionais para grandes projetos, os melhores profissionais em cada área. Ele reclama que só recebe currículo de Webdesigner-faz-tudo.

No Jornalismo idem, é uma tendência esse negócio de especialização. Quanto mais especializado, mais remuneração. A meu ver, ao mesmo tempo, mais alienação também. Creio que é uma forma de controlar mais o poder que cada indivíduo tem na sociedade. Mas tudo bem, não é imposto. É apenas uma tendência e que é acostumado a nadar contra a correnteza, vai saber se virar como um bom generalista.

Como não pretendo correr riscos, percebi isso faz tempo e encontrei meu nicho na usabilidade. Mais precisamente, estou me especializando em usabilidade de aplicações ricas de Internet. E você? Qual é a sua? Posta aí nos comentários para os demais leitores que ainda não tinham sacado isso terem uma idéias de para onde seguir.

De relance, consigo identificar as possíveis grandes áreas de especialização para um webdesigner:

  • designer de interfaces de aplicativos
  • designer de interfaces Web
  • arquiteto da informação
  • arquiteto/designer da interação
  • designer da informação/visualização
  • jornalista visual/multimídia
  • engenheiro de usabilidade
  • especialista em experiência do usuário
  • ergonomista
  • ilustrador/animador/sonoplasta
  • especialista em semântica e arquitetura de documentos (XML/CSS, etc)

Retorno do Investimento em Design

(38 comentários)

Está rolando uma discussão na WDDesign sobre o que é ROI. Colei um trecho do meu livro que fala sobre e acho que vocês vão gostar também:

Você sabe o quanto vale o seu trabalho? Vale mais ou menos a metade daquilo que seu cliente vai ganhar com ele a curto prazo. Se o lucro almejado pelo cliente é grande, então o orçamento pro design deve ser grande, oras. No Brasil, é comum fazer das tripas coração no desenvolvimento de websites com os orçamentos apertados e os prazos curtos, mas é difícil alguém saber o quanto o cliente está lucrando com isso. Por isso, é interessante tanto para a equipe que desenvolve o projeto quanto para o cliente, calcular o Retorno do Investimento (ROI - Return On Investment).

Ele apresenta uma estimativa clara dos lucros que o projeto trará. O retorno pode ser corte nos custos, maior participação no mercado (market-share), conscientização da marca (branding awareness), aumento direto nas vendas (no caso de e-commerces), influência na compras, etc. Basta sentar com o cliente e definir o que ele espera receber em troca e o que o projeto pode conseguir. Tudo isso deve ser muito bem documentado já que, se o ROI for alcançado, ele servira como excelente argumento de venda dos serviços futuros de design.

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Ebook bom e de graça, pegue já!

(10 comentários)

Didier Hilhorst e Dan Rubin lançam agora um ebook de 17 páginas sobre como lidar com orçamentos curtos e mesmo assim entregar trabalhos de qualidade no mercado Web. Faça o download rápido, porque a partir do dia 6 de junho, eles vão começar a cobrar. Já dei uma folheada (ou rolada) e achei interessante. Veja esse trecho:

É de senso comum que qualquer produto ou serviço caro é sinal de estética e funcionalidade superiores. Nós acreditamos que isso é uma concepção errada. Fundos limitados não é mais uma desculpa válida para desanimar e entregar trabalhos porcos.
(tradução livre e enviesada)

Escravagiário

(15 comentários)

Eu não ia contar essa história que me aconteceu semana passada, mas depois de ler a última coluna revoltada da Carol, não posso me furtar. Depois de três anos, ainda estou numa posição semelhante ao estágio, porque apesar de ser empregado da DC2, só trabalho meio período por causa da faculdade.

Fiquei sabendo que uma das mais famosas agências de internet aqui do Paraná (que não vou citar o nome) faria uma seleção de estagiários. Precisava fazer umas peças só para participar. Não gosto de fazer trabalho de graça e resolvi não participar. Quando cheguei em casa, tive uma idéia tão boa e tão fácil de implementar que não pude evitar de fazer. As peças da campanha estão aqui. Resultado: fui chamado pra entrevista.

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Banda larga cada vez mais barata

(37 comentários)

Há alguns anos atrás, assinei a banda larga ADSL da Brasil Telecom com o provedor BrTurbo, que custava na época R$ 14,90 mensais. Cansado de pagar um preço injusto, visto que o trabalho do provedor se resume a manter um login e uma senha em suas bases de dados, estava sempre procurando alternativas até encontrar o exclusivo provedor de banda larga PS5, por R$ 2 mensais. Fui assinante deles por 2 anos sem ter problemas, até que encontrei outro provedor de banda larga mais barato: o ADSL Residencial por R$ 1,50 mensais! Estou logado com eles há alguns meses e minha banda larga tá funcionando perfeitamente. Para quem não tem interesse no conteúdo oferecido pelo portal BrTurbo, é a melhor opção para ter acesso à internet banda larga.

O provedor ADSL Residencial eu recomendo. Faça sua assinatura, troque seu login de internet banda larga e cancele sua assinatura com seu provedor careiro. Vale à pena!

O ADSL Residencial só funciona em linhas telefônicas da GVT. Se você ainda não assina os serviços de internet banda larga deles, terá que fazer isso além de pagar a taxa ao ADSL Residencial.

Direção de Arte na Web

(0 comentários)

Em hotsites, é crucial uma boa Direção de Arte, mas o que viria a ser isso? Poucas pessoas sabem, porque poucas escolas ensinam. Que eu saiba, tem a Miami Ad School, onde meu amigo Michel Lent dá aula. Deve ser um curso fascinante.

Resolvi escrever esse post em virtude de uma conversa com o Marcos Albuquerque, comentando sobre o último site que a MHK produziu (só no IE). Concordamos que era o melhor trabalho que eles produziram desde que ela perdeu seus principais talentos de outrora. Um design razoável, alguns efeitos aqui e ali, mas faltando um elemento agregador, uma idéia forte, uma direção de arte.

E hoje, li dois artigos muito interessantes exatamente sobre o assunto. Primeiro, no Webinsider, Maira Costa diz que:

"O boom da internet fez surgirem muitos profissionais de design autodidatas, o que é ótimo do ponto de vista criativo, pois aí surgem as novas técnicas. Porém a falta de embasamento cria no mercado designers sensíveis, muito sensíveis, sensíveis demais às “agressões” à sua “arte”. Enquanto deveriam ser sensíveis às necessidades do cliente."

E então, a revista Alistapart lança o artigo que diz que:

Na matemática, o todo é sempre igual a soma das suas partes; dois e dois são invariavelmente quatro. Nas artes, entretanto, o todo é muito mais do que a soma das partes ou muito menos. (...) Designers, programadores e outros especialistas criam os elementos essenciais do todo. Mas é o diretor de arte que é incumbido de amarrar essas partes para ter o máximo de resultados.

Resumindo, estou embebido pelos conceitos de Direção de Arte e louco para começar um novo projeto que me desafie nesse sentido. Realmente são poucas as vezes que temos a oportunidade de botarmos nossas garras para fora no campo das idéias, mas quando podemos, temos que ser rápidos, rasteiros e não largar de jeito nenhum. Enquanto esse job não chega, me divirto com esse teste de conhecimentos de Direção de Arte.

O futuro do webdesign

(84 comentários)

Dirk Knemeyer escreveu um artigo inspirado profetizando sobre o futuro de nossa profissão, na Digital Web. Ele começa falando sobre o ritmo frenético que temos que nos submeter para estar atualizados, prestando atenção nas tecnologias que mudam o tempo todo. Flash era o must há alguns anos atrás, agora é o CSS. Amanhã, quem sabe é o SVG ou o que for. Porém, o ponto mais importante é que a Web não vai se restringir a um único aparelho (PC). Isso o Michel Lent já tinha me dito numa entrevista sobre o mesmo assunto, que aliás casa bem com esse artigo.

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Design de interface é política

(4 comentários)

Muito interessante o artigo que saiu no Webinsider. Apesar de ser apenas retrato da situação e não dar conselhos de como lidar com os interesses dentro da empresa, vale a leitura.

Curso de Design de Hipermídia

(9 comentários)

Me deu a maior vontade de fazer esse curso de pós-graduação em Hipermídia. Ao contrário da maioria dos websites acadêmicos da área, o design é bonito. Claro, não é por isso que desejo estudar lá, afinal, o que importa mesmo é o conteúdo do curso. Dá pra ver que há um esforço grande em incentivar o aluno a pensar, a refletir a interatividade, ao invés de simplesmente ensinar como fazer a coisa acontecer.



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